A noite, o tour de Laranjeiras foi encerrado com a Mostra Informativa de Curtas – Los Hermanos Hispânicos no Auditório da UFS (Campus de Laranjeiras), com a exibição de ‘Columba Palumbus’, ‘Berbaoc’, ‘Ai de Ti’, ‘Para pedir Perdão’ e ‘Bicho’. O curta ‘Bicho’ foi o mais aplaudido pelo público.
Em seguida foi a vez da Mostra Informativa de Longas com o filme ‘O Rei da Munganga’ da diretora Carolina Paiva, produzido por João Lacerda e realizado pela Flora Filmes. Apesar dos problemas técnicos que impediram a exibição do documentário até o final, os estudantes da turma do Professor da UFS (Campus Laranjeiras), Daniel Damásio de Oliveira, se divertiram com o sui generis, Genival Lacerda.
Caruaru, Campina Grande e Norte do Ceará, foram alguns dos locais de gravação do documentário, que retrata a vida e obra do cantor nordestino Genival Lacerda com entrevistas de Elba Ramalho, Marinez (em memória), Dominguinhos, Flávio José, Jorge de Altinho, entre outros. Um artista conhecido pelo chachado no pé com sua famosa barriguinha, simpatia, alegria, traje peculiar e único, além do nordeste na veia.
Segundo Carolina Paiva, a diretora, foi um prazer poder exibir o filme no festival. “Ele é um artista nato prestes a completar 79 anos de idade e de extrema importância para a cultura nordestina pelo seu valor histórico-cultural”.
De acordo com o Professor de ‘Introdução as Artes Visuais’, e ‘Estética e História da Arte’, Daniel Damásio, é relutante fazer essa integração da capital com os municípios, principalmente, entre dois pólos históricos e culturais do Estado. “Cada vez mais surgem cineastas com interesse em documentar o país explorando as linguagens que o cinema pode proporcionar”.
Roberto Carlos, Assistente de Arte do filme ‘O Perfeito’, que faz parte da mostra competitiva de vídeos sergipanos, o CURTA-SE abriu espaço para as novas linguagens como filmes para celular, para os novos cineastas, além de estar mais abrangente por ter passado de luso para iberoamericano. “O festival ficou mais dinâmico e o filme ao qual faço parte, consiste em um diálogo entre a escuridão e o fogo. Uma sátira a religião, a busca incessante pela salvação. A produção foi totalmente independente e sem nenhum apoio, um vídeo experimental que contou com muito improviso. O CURTA-SE, também possibilita o público ver filmes que não estão na grande mídia”.
O aluno de Teatro, Jonathan Rodrigues, ficou muito emocionado com o que foi exibido. “Aqui, devido aos cursos de arte, precisa-se ter mais incentivos por parte da capital como exemplo, o fato do festival ter abraçado também os municípios movimentando a cultura local”.
Zelda Leite, aluna de Teatro, os curtas e longas exibidos serviram como inspiração. “Uma iniciativa maravilhosa e uma plausível parceria com a UFS. Eu já escrevi dois curtas e um longa, mas pretendo realizar primeiramente o longa. Com certeza, irão nascer bons frutos a partir de tudo aquilo que vi”.
TEXTO: RENATA OURO - EQUIPE DE COMUNICAÇÃO CURTA-SE 9
Em seguida foi a vez da Mostra Informativa de Longas com o filme ‘O Rei da Munganga’ da diretora Carolina Paiva, produzido por João Lacerda e realizado pela Flora Filmes. Apesar dos problemas técnicos que impediram a exibição do documentário até o final, os estudantes da turma do Professor da UFS (Campus Laranjeiras), Daniel Damásio de Oliveira, se divertiram com o sui generis, Genival Lacerda.
Caruaru, Campina Grande e Norte do Ceará, foram alguns dos locais de gravação do documentário, que retrata a vida e obra do cantor nordestino Genival Lacerda com entrevistas de Elba Ramalho, Marinez (em memória), Dominguinhos, Flávio José, Jorge de Altinho, entre outros. Um artista conhecido pelo chachado no pé com sua famosa barriguinha, simpatia, alegria, traje peculiar e único, além do nordeste na veia.
Segundo Carolina Paiva, a diretora, foi um prazer poder exibir o filme no festival. “Ele é um artista nato prestes a completar 79 anos de idade e de extrema importância para a cultura nordestina pelo seu valor histórico-cultural”.
De acordo com o Professor de ‘Introdução as Artes Visuais’, e ‘Estética e História da Arte’, Daniel Damásio, é relutante fazer essa integração da capital com os municípios, principalmente, entre dois pólos históricos e culturais do Estado. “Cada vez mais surgem cineastas com interesse em documentar o país explorando as linguagens que o cinema pode proporcionar”.
Roberto Carlos, Assistente de Arte do filme ‘O Perfeito’, que faz parte da mostra competitiva de vídeos sergipanos, o CURTA-SE abriu espaço para as novas linguagens como filmes para celular, para os novos cineastas, além de estar mais abrangente por ter passado de luso para iberoamericano. “O festival ficou mais dinâmico e o filme ao qual faço parte, consiste em um diálogo entre a escuridão e o fogo. Uma sátira a religião, a busca incessante pela salvação. A produção foi totalmente independente e sem nenhum apoio, um vídeo experimental que contou com muito improviso. O CURTA-SE, também possibilita o público ver filmes que não estão na grande mídia”.
O aluno de Teatro, Jonathan Rodrigues, ficou muito emocionado com o que foi exibido. “Aqui, devido aos cursos de arte, precisa-se ter mais incentivos por parte da capital como exemplo, o fato do festival ter abraçado também os municípios movimentando a cultura local”.
Zelda Leite, aluna de Teatro, os curtas e longas exibidos serviram como inspiração. “Uma iniciativa maravilhosa e uma plausível parceria com a UFS. Eu já escrevi dois curtas e um longa, mas pretendo realizar primeiramente o longa. Com certeza, irão nascer bons frutos a partir de tudo aquilo que vi”.
TEXTO: RENATA OURO - EQUIPE DE COMUNICAÇÃO CURTA-SE 9
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